quinta-feira, 29 de novembro de 2012

OPERADOR DE TRANSPORTE MULTIMODAL E SUAS VANTAGENS COMPETITIVAS – VOLUME 2


OPERADOR DE TRANSPORTE MULTIMODAL E SUAS VANTAGENS COMPETITIVAS – VOLUME 2

TCC Elaborado Por:
Josué Etelvino dos Santos Neto

Orientador:
Professor Thames Richard da Silva

SANTOS – SP
2009



A competitividade logística no Brasil vem melhorando com o desenvolvimento do comércio exterior.

Os agentes envolvidos no transporte nacional buscam parcerias logísticas para garantir que os produtos brasileiros concorram no mercado internacional.

O desenvolvimento da intermodalidade causou uma revolução no transporte, podendo usar dois ou mais modais para chegar ao seu destino final.

- Modais de Transporte

Os modais de transporte podem ser: aéreo, rodoviário, ferroviário, dutoviário e aquaviário.

- Aéreo: modal mais veloz. É mais suscetível a consistência, pois sofre com questões climáticas e de segurança. Trabalha com produtos seguros, desde que sejam pequenos ou médios volumes;

- Rodoviário e Ferroviário: a questão da velocidade depende das condições da via e congestionamento;

- Marítimo: é imbatível, pois não possui nenhuma restrição a qualquer tipo de produto além de poder transportar centenas de milhares de toneladas;

- Dutoviário: Só trabalha com líquidos, gases e grãos;

- Aquaviário: depende muito das instalações portuárias, terminais e sinalização para se tornar disponível.

- Hidrovias
As principais hidrovias do Brasil são: Hidrovia do Madeira, Hidrovia do São Francisco, hidrovia Tocantins-Araguaia, hidrovia Paraná-Tietê, Hidrovia Paraguai-Paraná.

Transporte Hidroviário na Região Nordeste

- Região hidrográfica do atlântico nordeste ocidental:
Os produtos transportados são de subsistência e desfrutam de grande potencial. A navegação é facilitada pela amplitude da maré, as embarcações são regionais e o abastecimento de produtos serve o mercado de São Luís (MA) e cidades ribeirinhas.

- Região hidrográfica do Parnaíba:
Possui potencial para o escoamento de grãos, por causa de sua localização e área de influência, porém tem a necessidade de melhora na sua infraestrutura.

- Região hidrográfica do São Francisco:
O rio sofreu bastante pela intensa atividade agrícola e mineradora e o desmatamento da mata ciliar das margens e nascentes e por isso são muitos os problemas com assoreamento e desbarrancamentos de margens.

- Marítimo

- Suape:
O porto de Suape (PE) foi inicialmente previsto para operar produtos combustíveis e cereais a granel, em substituição ao porto de Recife.

Entre os equipamentos portuários existentes têm-se 10 braços mecânicos para embarque e desembarque de granéis líquidos, com capacidade de 1.000m³/h. Esta operação é realizada pela Petrobrás.

- Ferrovias

Atualmente o nordeste é atendido por duas concessionárias de transporte ferroviários sendo: FCA – Ferrovia Centro Atlântica e a Transnordestina, antiga CFN – Companhia Ferroviária do Nordeste.

     Transnordestina:

A empresa possui 93 locomotivas e 1291 vagões, e abrange sete estados do Nordeste.

Alguns dos produtos transportados são: alumínio, vergalhões, sucata, cimento, areia, resinas, polietileno, amido de milho, açúcar, álcool, diesel, gasolina, mármore, entre outros. 

- Rodoviário

A industrialização era impulsionada pelas estradas, que por sua vez impulsionava o rodoviarismo.  Em 1937 foi construída a Régis Bittencourt, sendo esta a primeira grande estrada do Brasil.

O Brasil investiu na construção de rodovias no período da Segunda Guerra Mundial, pois passou a importar mais automóveis e caminhões.

Intermodalidade

O transporte intermodal é aquele em que uma carga utiliza mais de um modal de transporte para ser enviada de sua origem ao seu destino.

A vantagem competitiva surge fundamentalmente do valor que uma determinada empresa consegue criar para os seus clientes e que ultrapassa os custos de produção.

Existem dois tipos básicos: a liderança no custo e a diferenciação.

Na liderança de custos a empresa procura se tornar o produtor com mais baixos custos no seu setor de atividade.

A diferenciação corresponde a uma empresa que procura ser única no seu setor de atividade nas dimensões mais valorizadas pelos consumidores.

OTM

O Operador de Transporte Multimodal (OTM) é a pessoa jurídica contratada como principal para a realização do Transporte Multimodal de Cargas, por meios próprios ou por intermédio de terceiros, ou seja, ele poderá ser, ou não, transportador.

Além do transporte, o OTM inclui serviços de coleta, movimentação, armazenagem, fumigação, despacho, entre outros.

O OTM vem facilitar a integração do produtor com o mercado consumidor, e para que isso ocorra é obrigatória uma boa infraestrutura nos transportes para que ele case a conjunção de modais que não onere tanto a mercadoria.


Grupo Albatroz


Anna, Christopher, Danilo, Diego, Nyckolas e Paloma




quarta-feira, 28 de novembro de 2012

MERCADO LIVRE: RELAÇÃO COM O CLIENTE


 

 MERCADO LIVRE: RELAÇÃO COM O CLIENTE
Autora:  JULIANA RODRIGUES GONZALEZ TELLAROLI
Orientador : Prof. MsC. Álvaro Camargo Prado

 
 
 

MERCADO LIVRE: RELAÇÃO COM O CLIENTE


 
Autora:  JULIANA RODRIGUES GONZALEZ TELLAROLI

 
 
Orientador : Prof. MsC. Álvaro Camargo Prado

 
 

 

        O Mercado Livre, no âmbito da economia de mercado, é um princípio capitalista pelo qual qualquer agente econômico é livre para praticar formas de troca mercadológica seguindo os princípios da livre concorrência, oferta e procura num mercado. Um comerciante pode oferecer melhores preços que outro visando atrair o consumidor e adquirir uma clientela.
        Esse princípio favorece o cliente, que pode escolher a melhor oferta, e tem a sua disposição comerciantes interessados em seu poder de compra. É o oposto do monopólio comercial, muito comumente praticado durante a fase do mercantilismo, em meados do século XV.

        O Mercado Livre disponibiliza uma das maiores plataformas de pagamentos pela Internet do mercado Latino Americano, o Mercado Pago, que possibilita o pagamento e recebimento pelos usuários de forma fácil, rápida e principalmente segura. O Mercado Pago existe há seis anos na America Latina é uma tecnologia muito segura desenvolvida por uma equipe de especialistas em finanças, tecnologia e segurança da informação.
        A loja virtual está presente em seis países: Argentina, Brasil, Chile, Colômbia, México e Venezuela. Em 2010 foram realizadas 6,7 milhões de transações, movimentando um volume superior a US$ 698 milhões. No primeiro trimestre de 2011, foram realizadas pelo Mercado Pago, 2,6 milhões de transações, o que movimentou cerca de 245,2 milhões dólares. Para atingir seus objetivos desde sua fundação, o Mercado Livre visualizou a importância da busca por parceiros, a fim de fortalecer o negócio e melhorar seus fluxos de informação no SCM (Supply Chain Management).

       Podemos citar algumas das parcerias realizadas em 2011, como a parceria com cooperativa Avemare (Cooperativa de Trabalho de Catadores de Materiais Recicláveis da Vila Esperança) de Santana no Parnaíba, em 27 junho 2011. Essa parceria surgiu, pois o Mercado livre inaugurou em fevereiro, daquele ano, um escritório em Alphaville.  Ela beneficiará mais de 80 cooperados. Estes receberam orientação da separação de materiais descartados, além de campanhas de conscientização de preservação do ambiente.
 
      O Mercado Livre poderá impedir a publicação de uma fotografia ou de um produto se interpretar, desde que a imagem não respeite os presentes Termos e Condições. As imagens e fotografias dos produtos anunciados na modalidade Diamante e Ouro deverão cumprir com alguns requisitos adicionais como condição para serem expostos na página principal dos sites.

       Também está proibida a venda de CDs que contenham música em formato MP3, quando a mesma não está expressamente autorizada pelo artista ou gravadora proprietária dos direitos autorais, ou infrinja alguma legislação. Também não podem ser cadastrados produtos que violem leis de restrição à pirataria de informática, de proteção de software, direitos do autor, patentes, marcas, modelos e desenhos industriais, nem software para OEM (entende-se como software para OEM, a versão especial do software pré-instalada no disco rígido de computadores pessoais no momento da fabricação, ou quando este for agrupado ao hardware do computador), NFR, cópias e/ou arquivos de backup, licença, programas acadêmicos e/ou desenvolvidos para alguma entidade educacional, ou segredos industriais, ou produtos que exijam do Usuário vendedor direito de venda, ou que somente podem ser vendidos com participação ou autorização de terceiros, e bens embargados ou afetados por alguma restrição de qualquer espécie quanto ao seu uso, exploração ou transferência de domínio ou posse. Fica proibida, ainda, a venda de aparelhos ativos, eletroestimuladores, para utilização em educação física, embelezamento e correção estética, que não estejam devidamente registrados perante a Agência Nacional de Vigilância Sanitária.

      O Mercado Livre desenvolveu um Programa (adiante nominado PPPI) destinado a assegurar que os produtos anunciados não firam direitos de propriedade intelectual e industrial ou qualquer sorte de direitos de terceiros. Os membros do PPPI ou os titulares dos direitos infringidos poderão solicitar a remoção daqueles produtos que entendam violar seus direitos. Suspeitando o MercadoLivre que tenha sido cometida alguma atividade ilícita ou que infrinja as normas aqui mencionados, alguns dados dos Usuários infratores poderão ser encaminhados aos membros do PPPI, conforme descrito no item Privacidade da Informação.
     Ao anunciar um produto, o Usuário deve estar de acordo com a Aceitação da Plataforma Mercado Pago, que permite o gerenciamento e a efetivação de pagamentos, pelos Usuários compradores, por diversos meios, tais como cartão de crédito, boleto bancário, transferência bancária online ou envio de dinheiro disponível em conta gráfica, considerando todas as regras e limitações do referido serviço, que podem ser verificados nos Termos e Condições Gerais de uso. Para tanto, o usuário declara ter lido, compreendido e aceitado os Termos e Condições de uso do Mercado Pago.

 
          
                                                    
                                                                   Grupo Onça   

                           Integrantes: Adilson Vicente Antolin e Sergio Miranda                              

 


ESTOQUE E DESABASTECIMENTO DE MEDICAMENTOS EM UNIDADE DE SAÚDE DA FAMÍLIA


ESTOQUE E DESABASTECIMENTO DE MEDICAMENTOS EM UNIDADE DE SAÚDE DA FAMÍLIA
TCC Elaborado Por:
ALESSANDRA RODRIGUES DOS SANTOS
RENATA PASETTI FIGA
 
Orientador: Profº MSc. Mario Nogueira Neto
 
Santos – SP
2010
 
O medicamento é um dos insumos mais caros da administração de estoque. Devido ao seu alto valor, necessita de maior atenção, no que diz respeito a sua aquisição, armazenamento, dispensação e controle. Por isso que a administração de estoque de medicamentos deve ser sempre um motivo de preocupação de qualquer instituição. Sabe-se que a saúde pública tem muitas limitações e a logística como forma de otimizar os processos de gestão pública vem colaborar para essa área.
O desabastecimento de medicamentos contribui para que a cadeia de abastecimento se torne muito complexa. A relação entre sazonalidade e os medicamentos faltantes, além de fatores como fornecedores, surtos e epidemia, influenciam na gestão do estoque. As unidades de saúde devem estar preparadas para atender a demanda, pois não é possível prever situações de desabastecimento, sendo que a falta desses medicamentos interfere no tratamento dos pacientes atendidos, prejudicando a saúde pública.
Existem vários motivos que caracterizam a falta de medicamentos, como a falta de investimento no setor de materiais, ocorrências de corrupção e clientelismo, baixa qualidade no serviço prestado, inexistência de processos coordenados para o fluxo de materiais, departamento de compras operando sem políticas definidas e falta de recursos financeiros, com isso observa-se que administrar os materiais não significa apenas controlar o estoque.
A Cadeia de abastecimento do setor farmacêutico é complexa, envolvendo laboratórios nacionais e transnacionais, fornecedores de insumos farmacêuticos, distribuidores, farmácias e o mercado institucional. Essa complexidade é representada na figura a seguir:
A quantidade de medicamentos e os problemas relativos à segurança e qualidade dos mesmos contribuem para aumentar a complexidade da cadeia, portanto para garantir a eficácia das operações, é importante a visão integrada da cadeia de abastecimento envolvendo os responsáveis pela logística.
Os aumentos inesperados da demanda, assim como as interrupções na fabricação ou alterações na linha de produção de um medicamento podem causar o desabastecimento dos mesmos, gerando adiamento de procedimentos ou até mesmo cancelamento que pode ocasionar um aumento nas patologias. Com esse desabastecimento o setor produtivo tende a aumentar seus preços, devido à falta do concorrente no mercado.
As unidades de saúde devem estar preparadas para enfrentar situações de desabastecimento, tomando medidas internas e definidas previamente, como por exemplo: avaliar a situação e o impacto do desabastecimento na unidade (examinando causas, tempo de reposição e disponibilidade interna e externa do medicamento), após a avaliação devem identificar alternativas terapêuticas ou farmacêuticas para o medicamento em falta, adaptação com outros hospitais, seleção de pacientes, identificação de fornecedores alternativos e principalmente monitorar constantemente os medicamentos em estoque, buscando um equilíbrio entre a prevenção de gastos elevados devido à crise de abastecimento e acúmulo de estoque antecipados para enfrentamento da mesma.
             

Essas ações servem para evitar futuros transtornos para a organização, pois a vigilância sanitária deve identificar se o desabastecimento do medicamento é uma decisão administrativa de interrupção de produção, um recall voluntário ou uma inadequação à legislação sanitária, intervindo assim de maneira efetiva. Os casos de desabastecimento devem ser comunicados aos órgãos governamentais pelos hospitais e serviços de saúde.
                                   
 
Grupo Tatu
 
Integrantes
 
Andre Acsonov / Eduardo Nardi / Marcus Vinicius

terça-feira, 27 de novembro de 2012

ÁGUA DE LASTRO




ÁGUA DE LASTRO

TCC ELABORADO POR: FELIPE RODRIGUES SAAB ESPADA
ORIENTADO PELO PROFESSOR PAULO FERRAZ JUNIOR.
ANO: 2011



O TCC é sobre a água de lastro, mostrando o papel da água de lastro na estrutura de um navio, seus benefícios e seus malefícios.
Segundo o autor a água de lastro é um dos muitos recursos encontrados no mundo da navegação que solucionaram questões problemáticas. Sua aplicação e desenvolvimento possibilitaram a produção de navios com maior navegabilidade, rapidez e equilíbrio. Porém, foi constatado ao longo do tempo que o uso indiscriminado desse recurso gera outros problemas que podem tomar proporções preocupantes.
Antes de abordar o objetivo principal do TCC, o autor nos apresenta um pouco da história da navegação, a qual segundo o autor é marcada por um desenvolvimento significativo de tecnologia em um espaço de tempo relativamente curto; comenta as principais partes do navio: âncora, hélice, casco, pontes, convés; aborda também sobre os tipos de navios:
Navio Gaseiro - são projetados para o transporte e de gases liquefeitos
Navio Graneleiro - Embarcação projetada para o transporte de carga a granel, como Milho, soja, açúcar, teve seu uso evidenciado em meados da década de 50.
Navio Tanque - São navios graneleiros que transportam granel líquido. Geralmente, petróleo bruto e líquidos refinados
Navio Roll on - Roll off (Ro-Ro) Embarcação voltada para o transporte de veículos, em geral.
Posteriormente a essas introduções, fazendo com que o leitor se aproxime de forma mais familiar com situações e componentes das embarcações, o autor aborda de forma mais direto o seu objetivo.
Segundo o autor a água de lastro é basicamente a água do mar ou rio carregada pelos navios de carga e utilizada como contrapeso, como também para garantir a segurança, estabilidade e integridade estrutural do navio. Ao longo de um bom tempo os navios utilizaram o lastro sólido ou permanente, na forma de pedras, areia, concreto, sucatas de ferro ou chumbo, após o início do uso de navios construídos a partir do aço começou a ser utilizado o lastro líquido ou temporário (água dos rios ou mares) nessas embarcações.


Porém a água de lastro gera alguns problemas de saúde e ambientas se não forem tomadas atitudes corretas no seu manuseio. Segundo o autor as autoridades sanitárias dos países em geral têm grande preocupação em relação à água de lastro despejada pelos navios em virtude desta água ser um meio disseminador de diversas bactérias e vírus. Em virtude de vários problemas gerados pela água de lastro, vários métodos de tratamento estão sendo utilizados e testados para que a prevenção e controle da bio-invasão possam ser realizados. Segundo o autor o princípio básico seguido até agora define que o tratamento tem de ser seguro, prático, de baixo custo e ambientalmente correto.
Existem alguns métodos de tratamento da água de lastro:
Método em alto mar
A troca da água de lastro em alto-mar (profundidades superiores a 500 metros) é um dos melhores métodos preventivos, pois o oceano, com essas profundidades, não serve de habitat para organismos de águas costeiras. Entretanto, dependendo do tipo de navio, das condições climáticas e do tipo de carga carregada, esta atividade pode ser perigosa.
Método sequencial
É denominado desta forma por ser um processo realizado sequencialmente. Primeiro é feito o deslastro total do tanque de lastro e logo em seguida o lastramento.
Método de transbordamento
Consiste em bombear a água de dentro dos tanques de lastro para a parte superior do navio, gerando o transbordamento do excesso desta água que estava armazenada.
Método de fluxo contínuo
Neste método os tanques não ficam vazios em nenhum momento. A água de lastro é retirada simultaneamente ao carregamento dos tanques com água limpa em uma quantidade três vezes maior ao volume do tanque de lastro, mantendo assim a estabilidade da embarcação.
Método brasileiro de diluição
Neste método o lastramento é feito pelo topo do tanque e, simultaneamente, a água já contida nos tanques é deslastrada pelo fundo do tanque de lastro, à mesma proporção. Durante esse processo o nível de água no tanque é sempre constante.
O autor conclui que o caso da água de lastro foi uma genial solução para o desenvolvimento de embarcações mais eficazes e modernas, mas que gerou problemas ambientais. Para minimizar os danos é fundamental a criação de normas e conselhos, entretanto mais importante é a aplicação e fiscalização do cumprimento dessas.



Grupo Jaguar, 2012
 Integrantes: Felipe Barbosa, Felippe Leoni, Georgiane, Guilherme Mendes, Guilherme Pelegrino, Ivens Silva.