quinta-feira, 31 de maio de 2012

A HIDROVIA TAPAJÓS - TELES PIRES


TCC: A HIDROVIA TAPAJÓS - TELES PIRES COMO ALTERNATIVA PARA O ESCOAMENTO DE SOJA DO CENTRO-OESTE/VOLUME 2.

AUTOR: Bruno Henrique da Cruz Craveiro

ORIENTADOR: Professor Ms. Thames Richard

ANO: 2011



O agronegócio vem crescendo bastante no nosso país, com destaque para a região Centro-Oeste com o aumento da produção e exportação da soja. Observando o crescimento contínuo do mercado interno, assim como da demanda internacional, podemos perceber que o potencial para a continuidade desse processo é grande.
Mas com relação à produção do grão de soja, que possui um baixo valor agregado, pode-se notar ainda uma ampla carência de infraestrutura logística e um custo elevado que prejudica a competitividade do país, reduzindo ou ainda limitando as nossas produções.
A partir dessa percepção surgiram diversas análises e estudos comparativos entre os modais de transporte, apresentando como resultado uma possível solução para essas dificuldades: O projeto da hidrovia Tapajós - Teles Pires, uma rota extremamente econômica para o escoamento dos grãos pela região Centro-Oeste, que otimizaria este processo, reduziria o número de caminhões em circulação nas estradas e ainda melhoraria a competitividade do Brasil.
O projeto, caso fosse completamente implementado, seria de grande valia para o país, pois com todos os seus benefícios a longo e curto prazo, a região afetada pelo mesmo teria um aproveitamento completo do seu potencial produtivo, mas este caminha ainda lentamente, por conta de falta de verba e necessidade de aprofundar mais e buscar mais estudos.



GRUPO LOBO

Fontes:
TCC A HIDROVIA TAPAJÓS - TELES PIRES COMO ALTERNATIVA PARA O ESCOAMENTO DE SOJA DO CENTRO-OESTE/VOLUME 2. - BRUNO HENRIQUE DA CRUZ CRAVEIRO  2011

quarta-feira, 30 de maio de 2012

HIDROVIAS


TCC: A HIDROVIA TAPAJÓS - TELES PIRES COMO ALTERNATIVA PARA O ESCOAMENTO DE SOJA DO CENTRO-OESTE/ VOLUME 1
Autor: ALEXANDRE ROCHA PITTA ARRUDA
Orientador: Professor Ms. Thames Richard
Ano: 2011


O centro-oeste atualmente vem sendo a região que mais tem transportado grão de soja em todo o país, sendo necessário assim um maior investimento na logística tanto na parte de produção como na de transporte, para a diminuição nos valores do produto. Nesse caso, foi pensado na implementação do projeto da Hidrovia de Tapajós para facilitar e agilizar o transporte destes grãos, diminuindo assim grande parte do custo.



As hidrovias podem ser definidas como caminhos já determinados para o transporte aquático, ou seja, são rodovias que utilizam a água. No Brasil este tipo de transporte ainda não é muito utilizado quando comparado a outros tipos de transporte, podendo ser citadas apenas cinco hidrovias em todo país:



 - Hidrovia Tietê Paraná
 - Hidrovia São Francisco
 - Hidrovia do Solimões – Amazonas
 - Hidrovia do Madeira
 - Hidrovia Guamá Capim

Foram realizados diversos estudos para a implementação da obra da hidrovia Tapajós no centro-oeste, para que pudessem ser solucionados os devidos problemas e fossem definidos os planos para possibilitar a realização da mesma, Porém apesar de tudo este projeto caminha devagar tanto pela falta destes estudos e também por questões de verba.








GRUPO TUBARÃO



segunda-feira, 28 de maio de 2012


RESUMO DO TCC – A EXPANSÃO DA MALHA DUTOVIÁRIA BRASILEIRA VISANDO O AUMENTO DA UTILIZAÇÃO DO GÁS NATURAL

    O transporte dutoviário não é uma novidade no Brasil, mas sua utilização é um tanto quanto inexpressiva. A participação dutoviária iniciou-se no Brasil nos anos 50 e é o modal mais econômico e rápido para transporte de gases e fluidos existente.A participação dutoviária na matriz de transporte de carga mantêm-se, desde sua inauguração até a última década em aproximadamente 4,5%, e o principal representante é o gasoduto Brasil-Bolívia.

   Apesar do pouco investimento, o sistema dutoviário vem crescendo em território brasileiro e atualmente conta com aproximadamente 22 mil quilômetros de dutos. A história de transporte por dutos é antiga, vem desde a antiguidade, onde os chineses faziam o transporte de fluidos com bambu, os egípcios e os astecas com material cerâmico e os gregos e romanos empregavam tubos de chumbo para o transporte.
As principais barreiras para expansão desta modalidade de transporte, apesar no potencial nacional são os altos custos de implementação e manutenção dos equipamentos. Com o desenvolvimento da tecnologia esses entraves podem ser superados.

    Com a descoberta do Pré-Sal e o potencial de exploração de gás natural desta bacia, refinarias vêm se interessando em projetos e pesquisas para o desenvolvimento e ampliação da malha dutoviária. A exploração do gás natural na bacia do Pré-Sal poderia reduzir muito a importação deste gás da Bolívia, podendo até mesmo deixar de comprar de outros países e ser totalmente autossustentável.
A extração do gás natural necessita de algumas reformas, já que após sua produção há um grande desperdício pois o produto passa por algumas etapas de processo que poderiam ser evitadas. Existem dois tipos de dutos: Submarino e Terrestre. O terrestre subdivide-se em três partes, podendo ser subterrâneo, aéreo e aparente.

   Os dutos submarinos são aqueles em que a maior parte dos tubos está submersa, e grande parte da produção de petróleo e gás realizada em plataformas marítimas escoa por este meio. Os dutos subterrâneos são aqueles enterrados para maior proteção contra acidentes com veículos e máquinas agrícolas, curiosidade, vandalismo e depredação por pessoas residentes próximas aos tubos. Os dutos aparentes são aqueles visíveis, presentes nas chegadas e saídas das estações de bombeio; e os aéreos são pouco utilizados. São feitos para terrenos como mangues ou pântanos, ou terrenos com muitos desníveis.

    O transporte dutoviário é classificado pela ANTT conforme abaixo:
·         
    Oleodutos: Os produtos transportados são, em sua maioria, petróleo, óleo combustível, gasolina, diesel, álcool, gasolina, GLP, querosene, nafta, entre outros;
·         Gasodutos: O produto transportado é o gás natural;
·         Polidutos: Transportam água, sucos, vinhos e outros produtos líquidos.

Atualmente, a Petrobrás Transportes S A é a responsável pela maior parte dos dutos existentes no Brasil, com cerca de 14 mil quilômetros de dutos sob sua responsabilidade. Seus oleodutos e gasodutos interligam todas as regiões brasileiras e abastecem os pontos mais remotos do país.






GRUPO COELHO

quarta-feira, 23 de maio de 2012

A CERTIFICAÇÃO AGROPECUÁRIA E O MERCADO INTERNACIONAL - Volume 2


TCC: A CERTIFICAÇÃO AGROPECUÁRIA E O MERCADO INTERNACIONAL - Certificado Sanitário Internacional - Volume 2

Autora: Suellen Kristhyne Barbosa da Silva

Orientador: Professor MSc Paulo José Ferraz de Arruda Junior

Ano: 2011


O agronegócio é uma das mais importantes fontes da economia brasileira, movimentando bilhões de reais por ano. Só para ter uma ideia, no ano de 2010, o Brasil exportou cerca de 63,8 bilhões de Dólares em produtos agrícolas. Este é um setor que tende a crescer cada vez mais, devido à economia brasileira, que está se estabilizando, e às safras, que a cada ano veem batendo recordes. 




O agronegócio nada mais é do que a junção de todos os setores, atividades e processos da agropecuária. A cadeia produtiva (ou Sistema Agroindustrial) deste tipo de atividade é dividida em dois sistemas: o agroalimentar e o agroindustrial não-alimentar, sendo caracterizada pelas atividades de produção, de industrialização e de distribuição. No caso do primeiro, essas atividades estão relacionadas aos produtos alimentares, e no do segundo, são referentes aos produtos agropecuários que não alimentares, como por exemplo, couro e papel. 
A cadeia produtiva possui segmentos chamados “antes da porteira”, “dentro da porteira” e “após a porteira”, que representam os processos que vão desde a produção de matéria-prima até o produto final chegar ao consumidor. No setor, o país caracteriza-se como um dos maiores exportadores, sendo que as carnes e os complexos de soja e sucroalcooleiro foram os grandes responsáveis pelo crescimento nas exportações nos últimos anos. O Brasil possui vários setores exportadores, porém mantém o foco apenas nos principais, naqueles que geram mais lucros. 

O MAPA (Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento) é o responsável pela fiscalização e vigilância sanitária agropecuária no Brasil. Já a VIGIAGRO (Sistema de Vigilância Agropecuária) é o órgão federal que atua em portos, aeroportos e fronteiras, a fim de evitar a entrada de pragas, doenças e contaminações no país, garantindo a qualidade e higiene dos produtos. Também é conferida ao MAPA a tarefa de conceder valor à produção dos produtos agropecuários através de certificados, dando a garantia de que os produtos que estão sendo comercializados passaram por um rígido controle de qualidade, no que diz respeito a riscos sanitários. Como exemplos de certificados, podemos citar o CSI (Certificado Sanitário Internacional), que tem como objetivo atestar a qualidade de carnes e produtos de origem animal; o Certificado Fitossanitário, para o caso de vegetais e o Certificado Zoossanitário Internacional, que atesta as condições sanitárias estabelecidas pelo país de destino.


Todo esse controle diante do agronegócio deve-se à crescente preocupação da população em consumir bons alimentos e à preocupação com higiene animal e vegetal. Ainda existe resistência à obtenção desses certificados por parte das empresas, pois dificultam o livre comércio. Porém, deve-se observar que ao adquirirem tal certificação, as empresas estão garantindo a saúde e o bem-estar dos consumidores de seus produtos.

Grupo Suricato

segunda-feira, 21 de maio de 2012

A Certificação Agropecuária e o Mercado Internacional


TCC: A Certificação Agropecuária e o Mercado Internacional - Certificado Fitossanitário - Volume 1
Autora: Stephanie Pedroza Rodrigues
Orientador:  Professor Msc Paulo Jose Ferraz de Arruda Junior
Coorientador: Professora Gisele Esteves Prado
Ano: 2011




Agronegócio é toda relação comercial e industrial envolvendo a cadeia produtiva agrícola ou pecuária. Aqui no Brasil o termo agropecuário é usado para definir o uso econômico do solo para o cultivo da terra associado com a criação de animais 
Dentro do agronegócio existe a cadeia produtiva. A cadeia produtiva é um conjunto de operações de transformação os quais podem ser separados e unidos entre si por um encadeamento técnico, sendo um grupo de relações comerciais e financeiras que constituem um fluxo de troca, estabelecido de montante à jusante, entre fornecedores e clientes
A agropecuária foi o setor que mais cresceu na economia brasileira na última década, 40%, praticamente o dobro do crescimento da indústria e dos serviços. Em 2003, o PIB do agronegócio foi projetado em R$ 458,8 bilhões, sendo R$ 86,2 bilhões referente à agricultura, R$ 55,5 bilhões à pecuária e os R$ 317,2 bilhões restantes gerados nos setores de insumos, indústria processadora e distribuição. No âmbito internacional, a receita de exportação do agronegócio foi US$ 30,7 bilhões e o Brasil liderou a exportação de diversas commodities agrícolas, participando com 85% do total mundial de suco de laranja, 40% das vendas de soja em grão, um terço das de açúcar, café e carne de frango, cerca de 20% dos mercados de carne bovina e tabaco, e 16% do de carne suína. Para o futuro, as perspectivas são de desempenho ainda melhor.

Além da importância agropecuária, o trabalho enfatiza a certificação fitossanitária

Para entendermos como funciona essa certificação, é necessário fazer algumas perguntas:

Qual é o documento básico para exportação de produtos de origem agropecuária que comprova a sanidade da mercadoria?
É o Certificado Sanitário/Fitossanitário Internacional, que acompanha, obrigatoriamente, esses produtos exportados até o seu destino, no mercado importador.

Quais são os produtos sujeitos à exigência desses certificados para exportação?
Todos os produtos de origem vegetal e animal destinados à exportação devem obter um certificado de sanidade/fitossanidade

Qual é o orgão emissor do Certificado Fitossanitário Internacional?
É o Ministério da Agricultura, Pecuária e do Abastecimento - MAPA, através do Serviço de Sanidade Vegetal (SSV) e da Divisão de Produtos de Origem Animal (DIPOA).

O que é Certificado Fitossanitário de Origem (CFO)?
É o documento que atesta a qualidade fitossanitária na origem das cargas de produtos vegetais, e que é necessário quando o produto se enquadra na lista daqueles sujeitos às pragas Quarentenárias A2 e das não-Quarentenárias Regulamentadas. 


O Trabalho nos faz uma apresentação sobre o crescimento do agronegócio, sua importante contribuição ao mercado nacional e internacional, e apresenta o desempenho brasileiro nas exportações de produtos agropecuários, e também as projeções para os próximos anos.


Grupo Puma

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terça-feira, 15 de maio de 2012

O Transporte e o Meio Ambiente


TCC:  O Transporte Dutoviário de Combustíveis com Foco na Excelência Ambiental – Modal Dutoviário.
Autora: Yara Antunes Alves Florêncio
Orientador: Professor MSc Álvaro Camargo Prado
Ano: 2009


Com a abertura do mercado de exploração de petróleo, novas tecnologias estão surgindo e a distribuição de derivados tendo seu campo ampliado. No entanto, esse mesmo mercado encontra-se escasso de mão de obra especializada.
A logística atua nessa área sem diferenciar o tratamento para estoques. Porém, as características da carga é que ditarão o modal mais apropriado para o transporte e a distribuição. Distribuição que pode partir de refinarias para bases primárias (única unidade de descarga) ou secundárias ( possui estruturas intermediárias para receber o material e redistribuí-las).
Para a realização do transporte de petróleo e seus derivados (gasolina A, C, aditivada ou Premium, álcool, óleo diesel e gás natural), faz-se uso de alguns tipos de modais:

Marítimo: navios especializados e de alta eficiência energética.
Ferroviário: alta capacidade de carga e fretes baixos, mas baixa velocidade.
Rodoviário: o grande número de veículos existentes oferecem agilidade, velocidade e flexibilidade.
Dutoviário: os oleodutos levam o petróleo extraído de jazidas através de plataformas até os portos de embarque e também de tanques de armazenamento até as refinarias. Entretanto, neste ultimo caso, os dutos são classificados em oleodutos ou gasodutos. Por isso, este modal além de ser o mais seguro, é também o mais prático e o mais econômico.

O trabalho fala também da legislação ambiental, que no momento atual, encontra-se num processo dinâmico de adaptação, no qual, crimes antes omitidos por não possuírem perspectiva de punição a seus infratores, hoje têm grande auxílio e participação da sociedade no seu combate.




GRUPO TUBARÃO



segunda-feira, 14 de maio de 2012


TCC apresentado por THALITA CRISTINA DA SILVA

“A IMPLANTAÇÃO DO WMS NA C&A” – 2011
Orientador Prof. Daniel Alves Zacarias

AS EMPRESAS E O FUTURO COM A TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO


A rápida evolução da Tecnologia da informação que em menos de três décadas deixou de ser aplicada apenas pelas grandes multinacionais já se faz uma realidade. Hoje, pequenas e médias empresas também possuem essa necessidade que se apresenta tão importante  quanto a sua própria energia elétrica.
Trata-se de um panorama próspero, porém desafiador e, levando a personalização do atendimento por parte das empresas fornecedoras de TI, que devem explicar para seus clientes quais são as alternativas que não estão enxergando. Dessa forma, é possível ter um foco maior na gestão e nos diferencias competitivos do cliente, além da própria tecnologia à ser aplicada.
Qual será o futuro e como os aplicativos da Internet afetarão os negócios e os mercados nos próximos cinco anos? Se adquirirmos empresas com outra base tecnológica, podemos atingir os resultados esperados? De que maneira as redes sociais afetarão os negócios no futuro? Como podemos nos diferenciar através dos recursos humanos e como as ferramentas e aplicativos tecnológicos nos ajudarão? Que impacto terão os nossos planos de crescimento? A capacidade produtiva, sem ser integrada aos sistemas de nossos fornecedores, poderá interferir em nossa estratégia? Não podemos dizer com certeza qual será o futuro da tecnologia, em contrapartida, devemos estar preparados para a estratégia e para a ação.

O trabalho apresentado demonstra um resultado positivo da implantação de um sistema de gerenciamento da logística de um depósito de produtos têxteis, o WMS.

               A Logística vem apresentando uma evolução crescente e hoje é um elemento-chave na estratégia competitiva das empresas. Até pouco tempo a Logística era compreendida somente como transporte e armazenagem. Atualmente as empresas já compreendem na Logística uma potente ferramenta para garantia de sucesso de seus processos e bons resultados operacionais e financeiros.
               A Tecnologia da Informação consiste em várias tecnologias que coletam, processam, armazenam  e transmitem informações com suporte de hardware e software, utilizados por toda uma cadeia logística para agrupar e analisar informações. A Tecnologia da Informação é como os olhos e ouvidos da gestão, recebendo e enviando as informações necessárias.
               Os sistemas de Tecnologia da Informação são fundamentais, pois permitem que as empresas reúnam e analisem as informações. Elas podem ser segmentadas de acordo com as atividades logísticas envolvidas, nos quais se concentram e com fase de decisões dos processos aos quais são envolvidos.
Seguramente qualquer operação logística se beneficiará do uso dessa importante ferramenta, porém é preciso avaliar os custos com a aquisição e implantação do sistema, comparativamente com os benefícios a serem obtidos.
               Atualmente, existem no mercado sistemas de informação específicos para o gerenciamento da logística nos depósitos. Por isso o já existente,  WMS  será o descrito a seguir.
               O WMS (Warehouse Management System ou Sistema de Gerenciamento de Armazéns) surgiu da necessidade de se melhorar as informações e processos dentro de um armazém ou CD, sendo assim importante para a redução de custos e melhoria na operação. Isto se tornou possível devido ao surgimento de novas tecnologias de informação tanto em hardware (computadores, dispositivos, periféricos de entrada e saída, e meios de armazenagem de dados) quanto em software (sistemas e programas aplicativos) é um dos muitos módulos disponíveis dos atuais sistemas de informações gerenciais. 
               As empresas buscam maximizar a acuracidade dos estoques (onde o estoque físico existente e quantidade no estoque lógico (sistema de controle de mercadorias devem ser iguais.), e diminuir erros de previsão e quantidades.


               Este sistema otimiza todas as atividades operacionais (fluxo de materiais) e administrativas (fluxo de informações) dentro do processo de armazenagem, incluindo atividades como: recebimento, inspeção, endereçamento, armazenagem, separação, embalagem, carregamento, expedição, emissão de documentos, controle de inventário, gerando economia de custos e mão de obra relacionados aos centros de distribuição.
   O varejo brasileiro teve início principalmente pela figura do caixeiro-viajante até a metade do século XIX, quando os primeiros estabelecimentos comerciais de maior porte instalaram-se nas cidades.
   Em 1960 introduz-se o conceito de Shopping Center no Brasil, inspirado no modelo norte-americano do pós-guerra, porém é na década seguinte que se esse modelo de centro comercial se difunde, alterando todo o panorama do varejo brasileiro.
   Com a  evolução do  comércio varejista pelo mundo, e o crescimento das comunidades diante de novas necessidades, houve uma preocupação das empresas no que diz respeito ao atendimento aos clientes e a rapidez e qualidade com que isso pudesse ocorrer.
   A necessidade de melhora do desempenho dos serviços logísticos fez com que a  C&A, uma empresa familiar, que teve seu início em 1841 quando 2 irmãos Clemens e August cuja união das inicias de seus nomes resultou na sigla,  iniciou suas atividades montando um centro de distribuição de produtos têxteis, tendo hoje diversas lojas de departamento em diversos lugares do mundo,  identificasse a necessidade de implementar um Sistema de Gerenciamento de Armazém em seu depósitos.

               A empresa apresenta uma estrutura composta por um Escritório Central, onde funciona toda a administração geral da C&A no Brasil, envolvendo compradores, recursos humanos, marketing, finanças, Tecnologia da informação, diretores e presidência, este localizado na cidade de São Paulo, onde possui também um centro de distribuição.
   A cadeia logística da C&A pode ser divida nas seguintes etapas: comprador, fornecedor, centro de distribuição, lojas e consumidor final.
   Os compradores são os responsáveis por todos os produtos que serão comercializados nas lojas da empresa. Além disso, negociam cada solicitação de número de peças de um item com diversos fornecedores (confecções, indústria têxtil, tinturarias e outros) localizados em vários estados do país.
   Com a implantação do WMS no Centro de Distribuição da empresa, o recebimento se beneficiou, pois antes o trabalho humano era muito acentuado, o que causava muitos erros. Com o WMS criou-se uma sistemática que eliminam muitos dos erros que antes só eram descobertos na armazenagem, na expedição ou na casa do cliente.

    Portanto, os ganhos obtidos com a implantação do WMS foram: aumento das informações de estoque, aumento da velocidade e qualidade das operações do centro de distribuição, aumento da produtividade do pessoal e dos equipamentos do depósito, porém o ganho mais observado foi à melhora da acuracidade dos pedidos. No entanto, o ganho mais expressivo está na condição que trata o cliente final.

                Desta forma, a Empresa C&A acredita que a correta implantação, e sua posterior utilização podem trazer para a sua operação reduções significativas no custo, além de um melhor gerenciamento de seus produtos, com uma consequente melhora nos níveis de serviço prestado.
     Fica então verificado,  que o valor do custo de implantação do sistema foi absorvido pelos benefícios gerados por ele a empresa.

GRUPO TIGRE



sexta-feira, 11 de maio de 2012

O Transporte de Combustíveis com Foco na Excelência Ambiental modal rodoviário


Cosme Luiz da Silva Trianoski
Orientador: Professor MSc Álvaro Camargo Prado

O desenvolvimento das empresas de geração de energia criou um grande problema ambiental. A agravação esta situação existe pelo fato de se tratar com mercadorias altamente danosos ao meio ambiente e à população. A distribuição desse produto é feita atendendo uma série de padrões ambientais, e o transporte nos modais marítimo, rodoviário, ferroviário e dutoviário. Tudo isso deve estar em padrões e normas uma vez que o transporte é a principal parte, e ocupa muito tempo na distribuição de combustíveis. Para isso medidas preventivas quanto ao impacto ambiental devem ser tomadas, evitando todo tipo de desastre.
Primeiro, os meios de transporte utilizados nesse tipo de movimentação estão classificados em 4 tipos:

1º -Transporte Marítimo

A principal vantagem que este tipo de transporte apresenta, é a sua capacidade individual - maior que qualquer outro tipo de transporte, pode pegar grandes cargas em grandes quantidades, quaisquer tipo de carga, sólidas ou líquidas, sejam embaladas, unitizadas ou a granel, o que proporciona elevada economia de escala quando são cobertas grandes distâncias. Isto se deve ao fato de a indústria naval ter desenvolvido navios especializados para o transporte de cada tipo de carga, otimizando sua operação na cadeia logística. Além disso, o modal apresenta alta eficiência energética.
Por isso o transporte marítimo é muito utilizado para o transporte de combustíveis, e grandes navios estão sendo construídos e adaptados para o transporte destes tipos de carga. A marinha mercante e o Ministério dos Transportes são os principais fiscais para o controle deste tipo de navegação.

2º Modal Ferroviário

O transporte no modal ferroviário é realizado sobre trilhos, o tracionamento é feito por meio de trens/locomotivas. Essa modalidade de transporte pode ser realizada em território nacional ou internacional abrangendo neste caso outros países. A vantagem do transporte ferroviário está diretamente ligada ao custo reduzido de frete, o que possibilita um maior volume de carga transportada, mas existe a necessidade de um tempo maior para que a mercadoria possa ser entregue devido a baixa velocidade de locomoção desse modal de transporte, além da questão da inflexibilidade de rotas, o que limita a entrega do produto a locais que estejam próximos à malha ferroviária.
Em 1996 todo este transporte no Brasil foi privatizado e por isso todo investimento e controle é feito por empresas particulares, sempre respeitando as normas ambientais.



3º Modal Dutoviário
Oleoduto consiste no meio mais econômico e seguro de movimentação das cargas líquidas derivadas de petróleo, através de um sistema que interliga as fontes produtoras, refinarias, terminais de armazenagem, bases distribuidoras e centros consumidores. A maioria desses dutos são interligados e monitorados pela Petrobrás, que criou a TRANSPETRO realmente para se obter maior controle e qualidade nesse tipo de transporte.
As vantagens desse tipo de transporte é a economia e rapidez, pois o transporte é feito por bombeamento e pela gravidade utilizando pouca energia e grande quantidade de movimentanção

4º Modal Rodoviário
O transporte rodoviário é realizado nas rodovias por caminhões e veículos leves, por meio de veículos como caminhões ou carretas e pode ser realizado de forma nacional, ou seja, realizado internamente em um país ou internacional, como ocorre nos transportes que abrangem dois ou mais países. A desvantagem do transporte no modal rodoviário é que ele oferece o menor espaço de carga individual, entretanto sua agilidade, flexibilidade, simplicidade e velocidade, junto ao grande número de veículos existentes, lhe dão grande importância na logística de transporte.

Todos esses tipo de transportes, movimentam muitos combustíveis dentre eles os mais transportados são a Gasolina, Óleo Diesel, Álcool e Gás Natural. E para isso ser transportados, o Ministério dos Transportes junto com diversas parceiras tentam buscar o melhor e tentar conciliar tudo com o meio ambiente, sempre exigindo termos e resultados dos que utilizam desses transportes. Por isso o munto está sempre se habituando a buscar sempre a excelência ambiental, e notificando a todos que esse tipo de atividade está muito relacionada com a qualidade de vida e segurança da população.


Grupo Panda

terça-feira, 8 de maio de 2012

TRANSPORTE MARÍTIMO DE COMBUSTÍVEIS




TCC: O Transporte marítimo de Combustíveis com Foco na excelência Ambiental - MODAL MARÍTIMO
Autora: Thalita Ferreira Sales
Orientador: Professor Álvaro Camargo Prado
Ano: 2009

Atualmente, a preservação do meio ambiente é assunto em foco entre as organizações mundiais.  Conseguir utilizar os recursos naturais de uma maneira que estes possam suprir às necessidades da população e, ao mesmo tempo, degradar menos possível a natureza é o grande desafio do século para as empresas.

Essa consciência ecológica também se aplica ao transporte de combustíveis pela via marítima. Ao transportar esse tipo de carga através de navios, deve-se levar em conta os riscos ambientais, aliando-os à prevenção de acidentes através de planos de emergência e equipamentos de segurança que procuram evitar ocorrências dessa natureza. O controle desse transporte é feito através de regulamentos e tratados internacionais. No caso do Brasil, a Marinha é quem normaliza o transporte aquático; já a fiscalização está por conta da Diretoria de Portos e Costas.

Na década de 60, um grande acidente ocorrido na Inglaterra com o navio de petróleo Torrey Canyon “abriu os olhos do mundo” para a necessidade da existência de um controle maior sobre esse transporte. A MARPOL (Convenção Internacional para a Prevenção da Poluição por Navios) foi criada posteriormente aumentando a fiscalização e criando normas de segurança, como, por exemplo, a de que navios que transportam produtos perigosos deveriam ter casco duplo
.
Os principais combustíveis transportados são os derivados de petróleo, como a gasolina, o óleo diesel e o gás natural, e o álcool, derivado da cana-de- açúcar. Segundo a ABNT, todo meio de transporte que venha a carregar produtos perigosos deve estar devidamente sinalizado com painéis de segurança e rótulos de risco principal, e em perfeitas condições de uso, evitando, assim, avarias nas embalagens das cargas.


As embarcações utilizadas para transportar combustíveis são chamadas navios-tanque, fabricados especialmente para cargas de líquido a granel. Estes navios são divididos em três tipos: petroleiros, gaseiros (transporta gases em estado líquido) e químicos. A escolha do tipo de navio depende do tipo de carga, do trajeto e do porto de embarque e desembarque. E é nesse processo de carga e descarga que os derramamentos de óleo mais preocupam, pois mesmo sendo em pouca quantidade, são frequentes e apontados como os maiores causadores de vazamento de óleo do mundo. Por isso, todo esse processo logístico deve visar não somente a redução de tempo e obtenção de lucros, mas também os impactos que um acidente possa causar ao meio ambiente, caso algum processo venha a ser realizado de forma negligente.

Porém, apesar de toda tecnologia e medidas empregadas para evitar catástrofes ambientais, acidentes ainda acontecem, muitos deles sob total desconhecimento da população, já que ocorrem longe da costa e trazem impactos que não podem ser vistos. Para minimizar os efeitos dos vazamentos de óleo, sejam eles de grandes ou pequenas proporções, é fundamental que a empresas responsáveis pelo transporte tenham planos de Ação de Emergência,Contingência e Descontaminação. Todos esses planos devem ser previamente ajustados e sempre atualizados. Por isso, as organizações mundiais e a população devem estar dispostas a sempre procurarem melhorias nesse setor, pois, como já visto em muitos desastres anteriores, as consequências ao meio ambiente são desoladoras e podem, se não tradadas com o devido cuidado, acabar com a fauna e flora de uma região em pouco tempo.



 Grupo Suricato



segunda-feira, 7 de maio de 2012

Reparação Naval


INDÚSTRIA DE REPARAÇÃO NAVAL NO PORTO DE SANTOS

Trabalho de Conclusão de Curso apresentado a Fatec Rubens Lara em 2009
Autor: André Hoffner Kreidel

Orientador: Prof. Mario de Souza Nogueira Neto



O Trabalho de Conclusão de Curso apresentado, explica de uma forma organizada um pouco mais sobre a indústria de reparação naval e seus aspectos no porto de santos e das empresas atuantes neste setor, assim como os custos e toda a parte que envolve a economia brasileira.
O Reparo Naval é uma atividade complementar a navegação, quando um navio tem sua vida útil terminada são necessárias diversas manutenções quem muitas vezes acabam não compensando e o mesmo por fim é vendido. Porém durante sua vida útil, um navio passa por diversas vistorias de rotina e reparos devidos alguns problemas comuns ocasionados nessas navegações.


Pode-se dividir os reparos navais em 2 tipos:

 - DEFINITIVOS
Estes reparos devem ser feitos antes mesmo do navio deixar o porto, pois são reparos em avarias de grande proporção que geralmente afetam de grande forma a navegabilidade e a segurança da embarcação.

-  TEMPORÁRIOS (EMERGENCIA)
Estes, ao contrário dos reparos definitivo, não afetam na segurança ou navegabilidade; são reparos rápidos e de menos porte permitindo assim que a embarcação continue com suas atividades podendo adiar os reparos definitivos.

Quando abrange-se o porto de santos vários aspectos e novidades para o crescimento da reparação naval são levados em conta; entre eles a descoberta do pré-sal na bacia de santos, a implementação da Petrobras na região, a expansão do porto e a retomada da dragagem... Todas estas novas fases e implementações consequentemente acabam por ocasionando uma maior atracação de navios na região, logo sendo também com consequencia o aumento da reparação naval na região.






GRUPO TUBARÃO